terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A brasileira Azul encomenda 20 ATR72-600 para compor a sua mais nova frota.


E aí galera! Quem fala aqui é o Cláudio. E... bom... Pelo título da notícia já dá pra saber do que se trata não é mesmo?A nossa brasileira Azul Linhas Aéreas (que tem sua frota atualmente composta por moderníssimos Embraer 190 e 195) está de acordo fechado com a Sueca ATR para a compra de 20 aeronaves ATR 72-600, a nova geração da empresa, isso faz da Azul a primeira empresa da América Latina a encomendar os ATR72-600. De acordo com dados estima-se que a Sueca ATR vá entregar todos os ATR por volta de 2013.
Enquanto isso a Azul já tem um ATR 72-200 em sua frota. Menos moderno, porém muito confortável e relativamente amplo para uma aeronave turbo-hélice atual.
A aeronave é capaz de acomodar tranquilamente de 66 a 68 passageiros (já o novo ATR 72-600 tem capacidade para acomodar até 106 passageiros)
De acordo com a Azul a pretenção é fazer vôos, ta
mbém saindo de Viracopos-Campinas, ligando cidades do interior de São Paulo e outras regiões, onde o acesso aos jatos é restrito.
E é assim que a Azul Linhas Aéreas conquista o seu espaço no mercado brasileiro. TAM e GOL que se cuidem, a Azul está vindo forte!

-Aí vai uma imagem do novo ATR72-200 da Azul Linhas Aéreas Brasileiras:

Obrigado a todos que estão acompanhando o nosso blog.
Até a próxima.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Brasil confirma acordo para compra de aviões militares da França.

Bom galera aqui é o Cláudio e agora vai uma postagem de verdade aqui! É uma postagem de notícias mas eu acho bem interessante saber de onde o nosso país está comprando aviões. Bom pelas notícias que ando vendo parece que o Brasil está prestes a comprar os caças franceses, o Rafale. Aí vai uma parte da matéria lida:

"Brasil e França divulgaram hoje um comunicado em conjunto para confirmar um acordo de cooperação militar entre os dois países. Pelo acordo, o Brasil comprará da França 36 aviões de combate Rafale. O valor do acordo ainda não foi divulgado.
[...]
O avião Rafale, da empresa francesa Dassault, competia com o Gripen da sueca Saab e o F/A18 Super Hornet da americana Boeing por um contrato de US$ 4 bilhões.
Para convencer o Brasil, a França aceitou em sua oferta uma transferência tecnológica considerada sem precedentes por Paris."

Essas são as notícias que tenho dessa compra de caças para o nosso país! O Rafale é realmente um dos melhores dentre os três aviões que estavam na vista do governo. O F-18 já é um avião antigo e o Saab JAS Gripen é um avião que ainda está em fase de testes, novo demais. O Rafale já é um avião que não é nem novo e nem velho.

Pouso 737 800 GOL Pampulha (FSX) [HQ]

Aqui é o Cláudio e este aqui é um vídeo de um pouso meu no Flight Simulator X com o Boeing 737-800 da Gol Linhas Aéreas! Ficou mais ou menos o pouso, mas o que valeu foi a intenção! haha... Abraço e espero que gostem.

Pouso A340 TAP Portugal em Guarulhos

Cláudio aqui novamente! Bom galera, vou postar um vídeo que eu mesmo fiz, que é do pouso de um A330 da TAP Portugal no aeroporto internacional de guarulhos em São Paulo! Espero que gostem!

FELIZ 2011!

Aqui é o Cláudio! Bom galera, em nome de toda a equipe do Aviação World, quero desejar a todos que acompanham o nosso blog, um ótimo ano de 2011. Aí vai um vídeo que eu fiz como lembrança para todos!



Obrigado a todos e continuem a acompanhar o nosso blog. Vamos fazer algumas postagens com mais frequencia! Desculpem-nos pela falta de postagens!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Voo A Vela

Boa Noite galera.
Sou o Luis Henrique, como o Brendow me apresendou(ou o carinha do video como preferirem :p) em algumas postagens anteriores. E hoje vim fazer minha primeira postagem.

Como voo de planadores por inquanto, vou falar um pouco sobre esse maravilhoso mundo, o Voo a Vela ou Volovelismo:

VOLOVELISMO

ORIGEM

As primeiras experiências do Voo sem motor, aconteceram no final do século passado. Os aparelhos se assemelhavam mais às asas delta atuais do que propriamente aos planadores. O grande impulso do Voo a Vela ocorreu na Alemanha, quando depois da sofrida derrota na 1° Guerra Mundial, o país viu-se impossibilitado de treinar seus pilotos em aeronaves motorizadas. Sendo assim, os esforços foram concentrados no desenvolvimento de planadores e no estudo das condições atmosféricas. Ainda hoje a Alemanha colhe frutos deste pioneirismo, concentrando alguns dos melhores fabricantes de planadores do mundo e uma frota com mais de 10.000 aeronaves.

PLANADOR

É uma aeronave sem motor, mais densa do que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante à de um avião, que se mantém voando graças às correntes atmosféricas.

Um planador decola com auxílio de um avião rebocador que o deixa em uma altura adequada para voo. O reboque é feito através de um cabo de comprimento entre 50 e 60 metros que conecta as aeronaves. Uma forma alternativa de reboque é a utilização de um guincho motorizado instalado na extremidade oposta da pista de decolagem que rapidamente recolhe o cabo de reboque, imprimindo velocidade ao planador. Mais modernamente têm sido utilizados planadores dotados de um motor para a decolagem e para evitar pouso fora de pistas.

Após a decolagem e o início da subida em térmica ou colina, o motor é desligado e escamoteado num compartimento próprio de forma que a aerodinâmica do desenho original seja mantida. Nos planadores de alto desempenho existe um reservatório de água que funciona como lastro utilizado para aumentar sua massa e melhorar a penetrabilidade da aeronave. Este lastro é alijado antes do pouso.

Embora existam muitas modalidades de voo a vela, como é conhecido o voo de planador, a mais comum é a que utiliza as correntes ascendentes (térmicas) para incrementar sua altitude. Outras opções de voo são os conhecidos voos de colina, em que o piloto utiliza o vento que vai de encontro a uma colina, subindo e elevando o planador junto com essa corrente ascendente de ar, também conhecido por voo de ladeira.

Esse voo é sempre realizado a barlavento da colina, pois no outro lado, onde não bate o vento a corrente de ar fica descendente, podendo ocasionar um grave acidente. Existem também modalidades de termolina, onde se misturam as térmicas geradas por bolsas de ar quente misturadas a modalidade de colina, e ainda existem os voos de ondas estacionárias, em que se alcançam altitudes muito mais elevadas.

O voo de térmica, a modalidade mais difundida no mundo, é nada mais do que o aproveitamento das bolsas de ar quente que se desprendem da terra, através de um gatilho térmico, que as aves, como os urubus, já utilizam desde tempos imemoráveis.

Características

O Voo à Vela reúne mais de 100 mil pilotos em todo o planeta numa perfeita integração entre homem, máquina e natureza. No voo sem motor encontramos o verdadeiro prazer de voar, contando apenas com as forças da natureza e a observação do meio ao redor.

Atualmente o recorde de distância supera os 2.400 quilômetros; a altura alcançada pela aeronave é ilimitada (até onde as condições meteorológicas ou o oxigênio permitirem); a velocidade varia de planador para planador, podendo chegar a 300 quilômetros por hora, com médias superiores a 150 quilômetros por hora.

O planador voa usando as forças da natureza, mas precisa de ajuda para decolar. Uma das alternativas é decolar do topo de uma colina e aproveitar da altitude e do vento. Mas o mais comum (e seguro) é o reboque do planador por um avião motorizado. Através de um cabo de ligação, com uma extremidade engatada na cauda da aeronave e a outra no nariz do planador, o avião rebocador decola com o planador de carona. Em uma altura pré-estabelecida (por volta de 600 metros/ 2.000 pés), o planador libera o cabo e inicia seu voo.

Campeonatos

As competições de voo à vela buscam definir quem é o piloto mais eficiente e regular, e que melhor aproveita as condições meteorológicas do dia no cumprimento de uma prova. No Brasil compete-se em duas classes: a Olímpica e a Livre. Na Olímpica os planadores não podem ter razão de planeio superior a 1:34 nem superar os 750 kgf de peso máximo de decolagem. Já na Classe Livre os planadores têm como limitação apenas os limites determinados pelos seus fabricantes, desde que não superem o peso máximo de decolagem de 750 kgf.

Para possibilitar a utilização de planadores com performance significativamente diferentes dentro de uma mesma classe, utiliza-se um sistema de Handicap (vantagem concedida a adversário mais fraco), que leva em consideração os parâmetros específicos de cada planador. Assim, dependendo de variáveis como a altura de largada, distância da prova, índice térmico, número de competidores que completaram a prova, entre outros critérios, um planador de alto rendimento poderá ter de percorrer, em uma prova, 140 para cada 100 quilômetros percorridos por um planador de rendimento menor.

Onde praticar

A Alemanha foi o berço do voo à vela e, graças à colonização alemã, a maioria dos clubes de voo à vela do Brasil está espalhada pela região Sul. Em segundo lugar em número de clubes e primeiro em aviões, vem o Sudeste, que tem no interior de São Paulo excelentes clubes-escolas bastante tradicionais. Para praticar é preciso procurar um aeroclube ou escola de aviação e se informar sobre os cursos. Depois do aprendizado, é possível voar de planador em praticamente todo o país.

- Retirado de http://portal.pilotobrasil.com.br


Então galera, a por hora é isso, quando algo interessante sobre Voo a Vela me aparecer, com certeza irei postar. E bem, não se assustem, não irei só falar de planador :P


Abraços!

domingo, 22 de agosto de 2010

Turboélice

Bem, aqui é o Brendow novamente, e agora vou postar sobre motor turboélice, para quem não sabe o que é.

O Turboélice (turbopropulsor ou turbo-hélice) é um tipo de turbina a gás. O turboélice é um motor de reação mista, pois é, basicamente, um motor a jato acionando uma hélice. Entre o eixo da turbina e a hélice há um redutor de velocidade. A força propulsiva deste motor é produzida 90% pela hélice e 10% pelos gases de escapamento. Comparando-se o motor turboélice com o motor a jato puro, nota-se:

O turboélice é normalmente maior que um motor a jato de tração equivalente, mais complexo e possui mais partes móveis;
Fornece maior tração que o jato puro em baixas velocidades consumindo menos combustível;
Nas decolagens, o turboélice acentua sua eficiência em virtude da hélice movimentar uma grande massa de ar; nos pousos propicia maior força de frenagem pelo maior arrasto oferecido pelo disco da hélice em passo mínimo ou reverso.
O motor turboélice é normalmente mais pesado que o turbojato de tração equivalente.
Alguns turboélices são de turbina livre, isto é, têm uma turbina para acionar a hélice e outra, independente, para acionar o compressor. Um tipo de motor turboélice de turbina livre consagrado é o turboélice de fluxo reverso Este tipo de motor é bastante compacto e tem seu funcionamento diferente. O ar é captado pela parte traseira do motor e a saída dos gases de escapamento é feita na parte dianteira. Um exemplo deste motor é o PT6, que equipa o Bandeirante.



Bem, espero que tenham gostado.
Obrigado e boa decolagem.