terça-feira, 4 de janeiro de 2011
A brasileira Azul encomenda 20 ATR72-600 para compor a sua mais nova frota.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Brasil confirma acordo para compra de aviões militares da França.
"Brasil e França divulgaram hoje um comunicado em conjunto para confirmar um acordo de cooperação militar entre os dois países. Pelo acordo, o Brasil comprará da França 36 aviões de combate Rafale. O valor do acordo ainda não foi divulgado.
[...]
O avião Rafale, da empresa francesa Dassault, competia com o Gripen da sueca Saab e o F/A18 Super Hornet da americana Boeing por um contrato de US$ 4 bilhões.
Para convencer o Brasil, a França aceitou em sua oferta uma transferência tecnológica considerada sem precedentes por Paris."
Essas são as notícias que tenho dessa compra de caças para o nosso país! O Rafale é realmente um dos melhores dentre os três aviões que estavam na vista do governo. O F-18 já é um avião antigo e o Saab JAS Gripen é um avião que ainda está em fase de testes, novo demais. O Rafale já é um avião que não é nem novo e nem velho.
Pouso 737 800 GOL Pampulha (FSX) [HQ]
Pouso A340 TAP Portugal em Guarulhos
FELIZ 2011!
Obrigado a todos e continuem a acompanhar o nosso blog. Vamos fazer algumas postagens com mais frequencia! Desculpem-nos pela falta de postagens!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Voo A Vela
Sou o Luis Henrique, como o Brendow me apresendou(ou o carinha do video como preferirem :p) em algumas postagens anteriores. E hoje vim fazer minha primeira postagem.
Como voo de planadores por inquanto, vou falar um pouco sobre esse maravilhoso mundo, o Voo a Vela ou Volovelismo:
VOLOVELISMO
ORIGEM
As primeiras experiências do Voo sem motor, aconteceram no final do século passado. Os aparelhos se assemelhavam mais às asas delta atuais do que propriamente aos planadores. O grande impulso do Voo a Vela ocorreu na Alemanha, quando depois da sofrida derrota na 1° Guerra Mundial, o país viu-se impossibilitado de treinar seus pilotos em aeronaves motorizadas. Sendo assim, os esforços foram concentrados no desenvolvimento de planadores e no estudo das condições atmosféricas. Ainda hoje a Alemanha colhe frutos deste pioneirismo, concentrando alguns dos melhores fabricantes de planadores do mundo e uma frota com mais de 10.000 aeronaves.
PLANADOR
É uma aeronave sem motor, mais densa do que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante à de um avião, que se mantém voando graças às correntes atmosféricas.
Um planador decola com auxílio de um avião rebocador que o deixa em uma altura adequada para voo. O reboque é feito através de um cabo de comprimento entre 50 e 60 metros que conecta as aeronaves. Uma forma alternativa de reboque é a utilização de um guincho motorizado instalado na extremidade oposta da pista de decolagem que rapidamente recolhe o cabo de reboque, imprimindo velocidade ao planador. Mais modernamente têm sido utilizados planadores dotados de um motor para a decolagem e para evitar pouso fora de pistas.
Após a decolagem e o início da subida em térmica ou colina, o motor é desligado e escamoteado num compartimento próprio de forma que a aerodinâmica do desenho original seja mantida. Nos planadores de alto desempenho existe um reservatório de água que funciona como lastro utilizado para aumentar sua massa e melhorar a penetrabilidade da aeronave. Este lastro é alijado antes do pouso.
Embora existam muitas modalidades de voo a vela, como é conhecido o voo de planador, a mais comum é a que utiliza as correntes ascendentes (térmicas) para incrementar sua altitude. Outras opções de voo são os conhecidos voos de colina, em que o piloto utiliza o vento que vai de encontro a uma colina, subindo e elevando o planador junto com essa corrente ascendente de ar, também conhecido por voo de ladeira.
Esse voo é sempre realizado a barlavento da colina, pois no outro lado, onde não bate o vento a corrente de ar fica descendente, podendo ocasionar um grave acidente. Existem também modalidades de termolina, onde se misturam as térmicas geradas por bolsas de ar quente misturadas a modalidade de colina, e ainda existem os voos de ondas estacionárias, em que se alcançam altitudes muito mais elevadas.
O voo de térmica, a modalidade mais difundida no mundo, é nada mais do que o aproveitamento das bolsas de ar quente que se desprendem da terra, através de um gatilho térmico, que as aves, como os urubus, já utilizam desde tempos imemoráveis.
Características
O Voo à Vela reúne mais de 100 mil pilotos em todo o planeta numa perfeita integração entre homem, máquina e natureza. No voo sem motor encontramos o verdadeiro prazer de voar, contando apenas com as forças da natureza e a observação do meio ao redor.
Atualmente o recorde de distância supera os 2.400 quilômetros; a altura alcançada pela aeronave é ilimitada (até onde as condições meteorológicas ou o oxigênio permitirem); a velocidade varia de planador para planador, podendo chegar a 300 quilômetros por hora, com médias superiores a 150 quilômetros por hora.
O planador voa usando as forças da natureza, mas precisa de ajuda para decolar. Uma das alternativas é decolar do topo de uma colina e aproveitar da altitude e do vento. Mas o mais comum (e seguro) é o reboque do planador por um avião motorizado. Através de um cabo de ligação, com uma extremidade engatada na cauda da aeronave e a outra no nariz do planador, o avião rebocador decola com o planador de carona. Em uma altura pré-estabelecida (por volta de 600 metros/ 2.000 pés), o planador libera o cabo e inicia seu voo.
Campeonatos
As competições de voo à vela buscam definir quem é o piloto mais eficiente e regular, e que melhor aproveita as condições meteorológicas do dia no cumprimento de uma prova. No Brasil compete-se em duas classes: a Olímpica e a Livre. Na Olímpica os planadores não podem ter razão de planeio superior a 1:34 nem superar os 750 kgf de peso máximo de decolagem. Já na Classe Livre os planadores têm como limitação apenas os limites determinados pelos seus fabricantes, desde que não superem o peso máximo de decolagem de 750 kgf.
Para possibilitar a utilização de planadores com performance significativamente diferentes dentro de uma mesma classe, utiliza-se um sistema de Handicap (vantagem concedida a adversário mais fraco), que leva em consideração os parâmetros específicos de cada planador. Assim, dependendo de variáveis como a altura de largada, distância da prova, índice térmico, número de competidores que completaram a prova, entre outros critérios, um planador de alto rendimento poderá ter de percorrer, em uma prova, 140 para cada 100 quilômetros percorridos por um planador de rendimento menor.
Onde praticar
A Alemanha foi o berço do voo à vela e, graças à colonização alemã, a maioria dos clubes de voo à vela do Brasil está espalhada pela região Sul. Em segundo lugar em número de clubes e primeiro em aviões, vem o Sudeste, que tem no interior de São Paulo excelentes clubes-escolas bastante tradicionais. Para praticar é preciso procurar um aeroclube ou escola de aviação e se informar sobre os cursos. Depois do aprendizado, é possível voar de planador em praticamente todo o país.
- Retirado de http://portal.pilotobrasil.com.br
Então galera, a por hora é isso, quando algo interessante sobre Voo a Vela me aparecer, com certeza irei postar. E bem, não se assustem, não irei só falar de planador :P
Abraços!
domingo, 22 de agosto de 2010
Turboélice
O Turboélice (turbopropulsor ou turbo-hélice) é um tipo de turbina a gás. O turboélice é um motor de reação mista, pois é, basicamente, um motor a jato acionando uma hélice. Entre o eixo da turbina e a hélice há um redutor de velocidade. A força propulsiva deste motor é produzida 90% pela hélice e 10% pelos gases de escapamento. Comparando-se o motor turboélice com o motor a jato puro, nota-se:
O turboélice é normalmente maior que um motor a jato de tração equivalente, mais complexo e possui mais partes móveis;
Fornece maior tração que o jato puro em baixas velocidades consumindo menos combustível;
Nas decolagens, o turboélice acentua sua eficiência em virtude da hélice movimentar uma grande massa de ar; nos pousos propicia maior força de frenagem pelo maior arrasto oferecido pelo disco da hélice em passo mínimo ou reverso.
O motor turboélice é normalmente mais pesado que o turbojato de tração equivalente.
Alguns turboélices são de turbina livre, isto é, têm uma turbina para acionar a hélice e outra, independente, para acionar o compressor. Um tipo de motor turboélice de turbina livre consagrado é o turboélice de fluxo reverso Este tipo de motor é bastante compacto e tem seu funcionamento diferente. O ar é captado pela parte traseira do motor e a saída dos gases de escapamento é feita na parte dianteira. Um exemplo deste motor é o PT6, que equipa o Bandeirante.
Bem, espero que tenham gostado.
Obrigado e boa decolagem.